terça-feira, 10 de agosto de 2010

Fiódor Dostoiévski e os Cadernos do Subterrâneo

O primeiro livro que li de Dostoiévski. Tenho a certeza que não será o último.
Este livro divide-se em duas partes: a primeira parte mais filosófica e a segunda mais activa.
A escrita de Dostoiévski flui, é necessário ter algo de urgente para fazer para conseguir parar de ler.
Em Cadernos do Subterrâneo pode perceber-se o quanto somos frágeis, dependentes da sociedade em que estamos inseridos, e do quanto as nossas falhas de personalidade podem magoar os outros.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

As lojas de canela de Bruno Schulz

As lojas de canela de Bruno Schulz é um livro que trata um ambiente muito confuso. Foi difícil para mim chegar ao fim deste livro. Fica-me a lembrança de um narrador que fala das loucuras do seu pai numa casa sombria onde parece habitar toda a gente.
Bruno Schulz foi um escritor polaco, do século XIX, morto pela Gestapo com um tiro na nuca.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O Banqueiro Anarquista

As férias são essencialmente ocupadas com os livros. Aqueles que me interessam ler, os que são sugeridos e, às vezes, aqueles que por acaso se cruzam comigo.
Apesar de conhecer um bocadinho a Obra de Fernando Pessoa nunca tinha lido O Banqueiro Anarquista. Foi-me sugerido.
É um livro que nos fala de tiranias, de ficções sociais, de fragilidades e defeitos. Não somos suficientemente capazes de, individualmente, ou em grupo lutarmos por uma sociedade livre, de conceitos, preconceitos e injustiças sociais. Somos, no máximo, teóricos anárquicos!